The L Word estreou na Showtime em 2004 e seguiu sendo exibida até 2009, após seis temporadas. Porém, o movimento de reunião de séries clássicas chegou ao elenco do programa. Em entrevista à Entertainment Weekly, parte do elenco da série LGBT e a co-criadora Ilene Chaiken revelaram o sonho de ver o retorno do programa, assim como está acontecendo com Arquivo X e Will & Grace, por exemplo.
Agora, parece que a série vai se juntar a muitas outras que armam um retorno para a telinha. Segundo a Deadline, The L Word deve retornar em um projeto que está sendo chamado de “sequência”, ao invés de reboot ou revival, pelos executivos da Showtime.
Tal sequência pode incluir novas personagens além do retorno de três das protagonistas originais: Jennifer Beals (Bette), Kate Moennig (Shane) e Leisha Hailey (Alice). Ilene Chaiken (que tem estado envolvida com as séries Empire (Império) e The Handmaid’s Tale (O Conto da Aia) volta como produtora executiva da série.
Quando saímos do ar em 2009, acho que muitas pessoas pensaram: ‘Tudo bem, o bastão passou agora, e haverá muitos shows que retratam a vida lésbica’. Realmente não há nada. Parece que talvez devesse voltar”, argumentou Ilene.
Mia Kirshner, que fazia o papel de Jenny, na série, acredita que a série poderia voltar embalada com o novo público que ela está criando.
Outra geração está começando a assistir ao show, e há um buraco em termos da paisagem do que está na televisão e do que somos capazes de fazer. Há tantas outras histórias para dizer que é loucura que esse show não exista”, opinou.
Katherine Moennig (Shane) fez coro à Mia.
E não seria interessante ver onde todos acabamos?”.
Já Jennifer Beals comentou sobre a jornada de sua personagem.
Bette tem um caminho, obviamente.
Enquanto Leisha Hailey (Alice) citou o momento político conturbado como outra justificativa para a volta de The L Word.
Nosso país está tão polarizado agora e a paisagem política é uma bagunça. Precisamos de shows que sejam sobre comunidade e aceitação”.Fonte: Com informações de Observatório do Cinema e The Guardian
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