LGBT ucranianos apoiam entrada de seu país na União Europeia por razões óbvias |
Um grupo de ativistas que lutam pelos direitos dos homossexuais fez um protesto no centro de Kiev, na Ucrânia, no sábado (11/1/14), para mostrar apoio à entrada do país na União Europeia (UE).
Os manifestantes organizaram o ato pelas redes sociais. O percurso estabelecido foi da Praça de Bessarábia até a Praça da Independência, onde também foi promovido neste sábado um comício por apoiadores da integração ucraniana à UE.
Naturalmente, mais do que os outros cidadãos ucranianos, a população LGBT do país tem toda a razão de querer se unir à União Europeia em vez da Rússia, cada vez mais autoritária e homofóbica. Basta ver as declarações heterroristas de um diretor da Euroset, principal distribuidora de celulares russa, sobre LGBT. Ver abaixo.
Naturalmente, mais do que os outros cidadãos ucranianos, a população LGBT do país tem toda a razão de querer se unir à União Europeia em vez da Rússia, cada vez mais autoritária e homofóbica. Basta ver as declarações heterroristas de um diretor da Euroset, principal distribuidora de celulares russa, sobre LGBT. Ver abaixo.
Movimentos gays enviam carta à Apple pedindo rompimento de parceria
Diversas organizações que defendem os direitos homossexuais na Rússia se uniram em uma coalização que pede que a Apple deixe de fazer negócios com a Euroset, principal distribuidora de celulares russa. A causa é movida pelas declarações de Ivan Okhlobystin, diretor criativo da empresa, que recentemente afirmou que "queima eles [gays] vivos".
"Isso [homossexualidade] é como Sodoma e Gomorra. Eu, como pessoa religiosa que sou, não posso ficar indiferente e deixar que isso afete e contamine a vida de meus filhos", afirmou Ivan em entrevista concedida no último dia 17 de dezembro.
Desde então a mobilização dos movimentos pelos direitos gays russos rendeu uma carta ao CEO da Apple, Tim Cook, na qual o rompimento com a Euroset é tido como "demonstração de que a Apple é uma empresa que se preocupa com os direitos básicos dos cidadãos".
Do outro lado, a Euroset se nega a responder oficialmente a carta enviada à Apple e apenas afirma, por meio de seu CEO Alexander Malis, que "nunca insultou nenhum gay e que trabalha para todos sem qualquer tipo de discriminação". A distribuidora também afirma que Okhlobystin expressou apenas sua opinião pessoal e não será demitido por conta do fato.
A Apple, que recebeu a carta no último domingo (5) ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.
Fonte: Yahoo Finanças e G1, 11/1/2014
Fonte: Yahoo Finanças e G1, 11/1/2014
0 comentários:
Postar um comentário