Beijos eram projetados no muro da Embaixada da Rússia, na Zona Sul do Rio (Foto: Gabriel Barreira/G1) |
Ato contra homofobia reúne cerca de cem manifestantes no Leblon
RIO - Cerca de cem manifestantes protestam contra a homofobia no fim da tarde deste domingo em frente ao Consulado da Rússia, na Rua Professor Azevedo Marques, no Leblon. Agentes da CET-Rio estão no local e desviam o trânsito para vias próximas. O grupo repudia as leis aprovadas pelo presidente russo, Vladimir Putin, que restringem os direitos da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, e Transgêneros) e favorecem a homofobia.
Os beijos e outras mensagens em repúdio ao presidente russo foram projetados no muro do Consulado Geral da Federação da Rússia. Muitos manifestantes erguiam a bandeira colorida do movimento LGBT. Outros participantes protestaram de maneira bem-humorada, usando trajes típicos russos, além de maquiagem.
Houve ainda quem protestou utilizando máscaras cor de rosa. A participante Tássia Mendonça explicou que a máscara foi uma referência às meninas da banda Pussy Riot, que entraram numa catedral da Igreja Ortodoxa, em Moscou, subiram ao altar e cantaram uma música que invocava a Virgem Maria. Na ocasião, elas disseram que o ato era para tirar o então primeiro-ministro, atual presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Fonte: Com informações de O Globo e G1, 08/09/2013
Bandeiras do arco-íris desfilam contra a discriminação frente à embaixada russa
Cerca de três dezenas de pessoas manifestaram-se hoje (08/09/2013) em frente à Embaixada da Federação Russa, em Lisboa, em protesto contra as leis russas que discriminam os homossexuais e lamentaram o retrocesso europeu em matéria de direitos humanos.
Sem cartazes, nem palavras de ordem, mas empunhando as bandeiras do arco-íris que simbolizam o movimento LGBT (de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero), ativistas de várias organizações responderam ao apelo internacional «Global Kiss-In. To Russia With Love» que juntou mais de 50 de cidades contra as violações dos direitos humanos na Rússia.
Sérgio Vitorino, do coletivo Panteras Rosas, teme que o problema se agrave e alertou para o facto de outros países de leste, como a Moldávia, Ucrânia e Letónia, se estarem a preparar para seguir o exemplo russo, fazendo dos homossexuais «os bodes expiatórios» da crise.
Fonte: Diário Digital / Lusa, 08/09/2013
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