De acordo com novo estudo, crianças que são adotadas em orfanatos reagem positivamente ao pais adotivos (ou mães adotivas) seja o casal formado por um homem e uma mulher, duas mulheres ou dois homens.
Psicólogos da Universidade da Califórnia, Los Angeles, avaliaram 82 crianças, adotadas em orfanatos, das quais 60 foram colocadas em lares heterossexuais e 22 em lares homossexuais, em três momentos após a adoção: dois meses, um ano e dois anos. Segundo o que os psicólogos publicaram na edição de outubro do American Journal of Orthopsychiatry:
"Em média, as crianças tanto em lares homossexuais quanto heterossexuais tiveram ganhos significativos no desenvolvimento cognitivo e mantiveram níveis similares de problemas comportamentais, derivados de comprometimentos biológicos e ambientais pré-adoção. Os padrões de desenvolvimento foram semelhantes tanto em lares LGBT quanto heterossexuais, com um aumento de QI de 10 pontos."
O estudo demonstra - disse a co-autora Letitia Anne Peplau - que “não há base científica para a discriminação de pais e mães homossexuais.” Mais informações aqui e aqui.
Com informações de The Advocate
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